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Open Banking: Revolução ou Exposição Desnecessária?

  • Foto do escritor: Pedro Henrique Sundfeld
    Pedro Henrique Sundfeld
  • 11 de jul.
  • 2 min de leitura

Open Banking: Revolução ou Exposição Desnecessária?

O Open Banking promete democratizar o sistema financeiro, permitindo que instituições compartilhem dados para oferecer melhores produtos e serviços. Mas será que essa "revolução" vale os riscos?

Dinheiro queimando na sociedade
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Os pontos de atenção:

  • Segurança questionável: Pesquisas globais mostram que 46% dos bancos consultados veem mais riscos que benefícios no Open Banking, principalmente relacionados a fraudes.

  • Benefícios incertos: Apenas 35% das instituições acreditam que os ganhos superam os riscos de segurança.

  • Concentração bancária: No Brasil, cinco bancos controlam 80% do mercado. O Open Banking pode não quebrar essa concentração como prometido.

  • Desconfiança crescente: Pesquisas indicam que o conhecimento sobre Open Finance tem aumentado a desconfiança dos consumidores nos bancos.

A complexidade oculta do sistema:

O Open Banking não é apenas sobre compartilhamento de dados, mas sobre criar um ecossistema financeiro interconectado. Isso significa que um problema em uma instituição pode afetar toda a cadeia de serviços financeiros do empresário.

O verdadeiro objetivo das instituições:

Embora vendido como benefício para o consumidor, o Open Banking serve principalmente aos interesses das instituições financeiras, que ganham acesso a dados valiosos para desenvolvimento de produtos e estratégias comerciais mais eficazes.

Riscos específicos para pequenos negócios:

  • Vazamento de informações estratégicas: Dados financeiros podem revelar estratégias de negócio, fornecedores, clientes e padrões operacionais

  • Perda de controle: Uma vez compartilhados, os dados podem ser utilizados de formas não previstas inicialmente

  • Complexidade na gestão: Administrar múltiplas conexões entre diferentes instituições pode se tornar um pesadelo operacional

  • Responsabilidade difusa: Em caso de problemas, identificar o responsável pode ser extremamente difícil


A questão da privacidade empresarial:

Pequenos negócios muitas vezes não possuem departamentos jurídicos ou de compliance para avaliar adequadamente os riscos envolvidos no compartilhamento de dados financeiros. Isso pode levar a exposições desnecessárias.

Alternativas ao Open Banking:

  • Negociação direta com instituições financeiras

  • Utilização de consultorias especializadas em crédito

  • Desenvolvimento de relacionamentos bancários tradicionais

  • Foco em melhorar a gestão financeira interna antes de buscar soluções externas

A reflexão necessária:

Antes de compartilhar todos os seus dados financeiros em busca de uma promessa de crédito mais barato, questione: os benefícios realmente superam os riscos? A transparência forçada pode não ser sempre vantajosa para o empresário.

Às vezes, manter seus dados seguros e focar em uma gestão financeira sólida pode ser mais valioso que buscar inovações que ainda não provaram seu valor. A decisão deve ser baseada em análise cuidadosa, não em promessas de marketing. Pare de ser escravo das suas próprias planilhas!

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